Principais conclusões do relatório da Europol
‘A outra face da moeda: uma análise da criminalidade financeira e económica na UE’
Quase 70% das redes criminosas que operam na UE recorrem a uma ou outra forma de branqueamento de capitais para financiar as suas actividades e ocultar os seus bens.
Mais de 60% das redes criminosas activas na UE utilizam indevidamente estruturas empresariais legais para actividades criminosas.
80% das redes criminosas activas na UE utilizam indevidamente estruturas empresariais legais para actividades criminosas.
O panorama criminal neste domínio está fragmentado, com os principais intervenientes frequentemente localizados fora da UE.
As técnicas e os instrumentos utilizados pelos criminosos avançam rapidamente, tirando partido da evolução tecnológica e geopolítica.